O empate do Flamengo por 1 a 1 com o Atlético-MG na noite desta quarta-feira deixou o Fluminense oito pontos à frente do Galo: 72 a 64. Na 14ª colocação, com 41, o Rubro-Negro precisa vencer o Figueirense, sábado, em Volta Redonda, para acabar de vez com o fantasma do rebaixamento. Dorival Júnior citou a complicada situação da sua equipe e minimizou a ajuda involuntária que o resultado em Belo Horizonte deu ao Tricolor.
- Jogamos pelo Flamengo, coincidentemente auxiliamos o Fluminense, mas eles fizeram por merecer estar onde estão. A briga deles é com o Atlético-MG, a nossa é outra briga, é um pouco mais embaixo. Não podemos nos dar por satisfeitos pelos poucos pontos que fizemos. É um ano que tem que ficar marcado no Flamengo para uma recuperação futura – afirmou Dorival.
Para o jogo com o Figueirense, o treinador não poderá contar com Ibson e Wellington Silva, suspensos. Cáceres, ainda com dores no quadril, pode ser liberado para compor o meio-campo. Na lateral direita, o treinador pode improvisar Luiz Antonio. Léo Moura, que foi vetado da partida com o Atlético-MG por ainda não estar plenamente recuperado de lesão na coxa direita, seria outra opção.
- Mais uma vez teremos alterações bruscas na equipe. Estamos encontrando uma formação nas rodadas finais do campeonato, mas temos quatro, cinco alterações a cada jogo. Tivemos muitos problemas grandes. É uma lamentação em cima de uma constatação. Desde que conseguimos manter a equipe com uma ou duas alterações o rendimento melhorou. Ainda precisamos de muita coisa, temos que buscar caminho, pois nossa situação não é boa – analisou o treinador.
Dorival condenou sua própria expulsão e chiou com a arbitragem de Sandro Meira Ricci:
- Nos tiraram três pontos. Estávamos bem na partida. Quando ficamos com um a menos (Wellington Silva foi expulso aos 42 do primeiro tempo), tivemos que tentar nos defender. Nos tiraram a possibilidade real de um grande resultado – completou.
- Jogamos pelo Flamengo, coincidentemente auxiliamos o Fluminense, mas eles fizeram por merecer estar onde estão. A briga deles é com o Atlético-MG, a nossa é outra briga, é um pouco mais embaixo. Não podemos nos dar por satisfeitos pelos poucos pontos que fizemos. É um ano que tem que ficar marcado no Flamengo para uma recuperação futura – afirmou Dorival.
Para o jogo com o Figueirense, o treinador não poderá contar com Ibson e Wellington Silva, suspensos. Cáceres, ainda com dores no quadril, pode ser liberado para compor o meio-campo. Na lateral direita, o treinador pode improvisar Luiz Antonio. Léo Moura, que foi vetado da partida com o Atlético-MG por ainda não estar plenamente recuperado de lesão na coxa direita, seria outra opção.
- Mais uma vez teremos alterações bruscas na equipe. Estamos encontrando uma formação nas rodadas finais do campeonato, mas temos quatro, cinco alterações a cada jogo. Tivemos muitos problemas grandes. É uma lamentação em cima de uma constatação. Desde que conseguimos manter a equipe com uma ou duas alterações o rendimento melhorou. Ainda precisamos de muita coisa, temos que buscar caminho, pois nossa situação não é boa – analisou o treinador.
Dorival condenou sua própria expulsão e chiou com a arbitragem de Sandro Meira Ricci:
- Nos tiraram três pontos. Estávamos bem na partida. Quando ficamos com um a menos (Wellington Silva foi expulso aos 42 do primeiro tempo), tivemos que tentar nos defender. Nos tiraram a possibilidade real de um grande resultado – completou.
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