Após o empate por 1 a 1 com o Universidad Católica na noite de quarta-feira, pelas semifinais da Copa Sul-Americana, o São Paulo volta o foco para o Brasileiro. Já garantido na quarta colocação da tabela e na primeira fase da Libertadores de 2013, o Tricolor enfrenta a Ponte Preta, no domingo, às 17h, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas.
Ney Franco tem um dilema pela frente. O Tricolor ainda tem chance de buscar a segunda colocação, o que lhe daria uma vaga direta na fase de grupos da Libertadores, mas, como a possibilidade é pequena, o foco permanece na Sul-Americana.
Hoje, a equipe do Morumbi tem 62 pontos, cinco a menos que o vice-líder Grêmio, restando duas rodadas. No domingo, o time comandado por Vanderlei Luxemburgo terá o Figueirense pela frente e, se vencer, acaba com o sonho do Tricolor.
Por ter essa chance, Ney Franco ainda pensa se vale a pena colocar titulares ou reservas. Outro fato que precisa ser colocado na balança é que na quarta-feira a equipe faz o jogo de volta contra o Universidad Católica, no Morumbi, que pode garantir uma vaga na final.
Se Ney preferir uma equipe mista diante da Ponte, Paulo Henrique Ganso está pronto para atuar. No domingo, contra o Náutico, o meia atuou por 33 minutos. Na última quarta, no Chile, foram mais 23 minutos. Na saída do estádio San Carlos de Apoquindo, o meia já garantiu: está pronto para atuar 90 minutos, caso Ney Franco precise.
– O trabalho feito pela comissão técnica, pelos preparadores e fisiologistas foi muito bom. Fiquei à vontade tanto no domingo como na partida aqui no Chile. O Ney é que vai decidir essa questão. Se precisar para começar como titular, estou pronto – avisou o meio-campista.
Ganso viveu uma situação diferente na partida contra a Católica. Diante do Náutico, ele entrou no lugar de Jadson, mantendo a estrutura tática utilizada nas últimas partidas. No duelo de Santiago, ele ocupou a vaga de Lucas. Com isso, a equipe passou a atuar com dois meias de ligação.
– O nosso treinador sempre sabe a melhor alternativa. Mas mostramos que eu e o Jadson podemos jogar juntos. O importante é o time vencer e alcançar seus objetivos – disse Ganso.
Ney Franco tem um dilema pela frente. O Tricolor ainda tem chance de buscar a segunda colocação, o que lhe daria uma vaga direta na fase de grupos da Libertadores, mas, como a possibilidade é pequena, o foco permanece na Sul-Americana.
Hoje, a equipe do Morumbi tem 62 pontos, cinco a menos que o vice-líder Grêmio, restando duas rodadas. No domingo, o time comandado por Vanderlei Luxemburgo terá o Figueirense pela frente e, se vencer, acaba com o sonho do Tricolor.
Por ter essa chance, Ney Franco ainda pensa se vale a pena colocar titulares ou reservas. Outro fato que precisa ser colocado na balança é que na quarta-feira a equipe faz o jogo de volta contra o Universidad Católica, no Morumbi, que pode garantir uma vaga na final.
Se Ney preferir uma equipe mista diante da Ponte, Paulo Henrique Ganso está pronto para atuar. No domingo, contra o Náutico, o meia atuou por 33 minutos. Na última quarta, no Chile, foram mais 23 minutos. Na saída do estádio San Carlos de Apoquindo, o meia já garantiu: está pronto para atuar 90 minutos, caso Ney Franco precise.
– O trabalho feito pela comissão técnica, pelos preparadores e fisiologistas foi muito bom. Fiquei à vontade tanto no domingo como na partida aqui no Chile. O Ney é que vai decidir essa questão. Se precisar para começar como titular, estou pronto – avisou o meio-campista.
Ganso viveu uma situação diferente na partida contra a Católica. Diante do Náutico, ele entrou no lugar de Jadson, mantendo a estrutura tática utilizada nas últimas partidas. No duelo de Santiago, ele ocupou a vaga de Lucas. Com isso, a equipe passou a atuar com dois meias de ligação.
– O nosso treinador sempre sabe a melhor alternativa. Mas mostramos que eu e o Jadson podemos jogar juntos. O importante é o time vencer e alcançar seus objetivos – disse Ganso.
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