O Palmeiras sabe que corre risco de perder o artilheiro Hernán Barcos no fim do ano, principalmente em caso de rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro. Por isso, o clube se mexe para oferecer uma renovação de contrato com substancial melhora nos vencimentos do argentino, que tem 27 gols na temporada e é a principal esperança na luta contra a degola. O atual contrato do centroavante vai até fevereiro de 2015.
Além disso, o presidente Arnaldo Tirone quer acionar o departamento de marketing para investir na imagem do Pirata, assim como queria fazer com Alex, que era considerado o maestro ideal para a Taça Libertadores em 2013 – o meia acertou com o Coritiba. A cúpula palmeirense tem convicção de que Barcos é peça importante na internacionalização da marca – que já tem bastante alcance fora do país. A imagem do jogador tem sido trabalhada nas redes sociais: recentemente, ele voltou a usar sua conta no Twitter, lançou perfil no Facebook e também no Instagram, onde posta fotos do seu cotidiano. Tudo com a marca "El Pirata".
As sondagens de clubes do exterior são quase diárias, mas a única proposta concreta veio do Al Gharafa, do Qatar, recusada pelo Palmeiras logo depois do título da Copa do Brasil. Jornais italianos também noticiaram o recente interesse da Fiorentina. O comando do Palmeiras assegura que não recebeu consulta do clube de Florença, e diz que só o liberaria em caso de pagamento da multa rescisória, que não é baixa.
– Ele não sai. Estamos preparando algo interessante, mas só vamos conversar quando o campeonato acabar – disse Tirone, sem querer entrar em detalhes.
O próprio presidente revelou que a multa é de 20 milhões de euros (cerca de R$ 51,8 milhões). Para o mercado nacional, os números são mais baixos.
– É nessa faixa mesmo, e para dentro do Brasil um pouco menos. Mas nenhum clube brasileiro fez qualquer consulta – informou Tirone.
O presidente busca a ajuda do gerente de futebol César Sampaio para conversar com Barcos assim que o Brasileirão terminar. Caso o Palmeiras seja rebaixado, o presidente já tem discurso preparado para mostrar que a Série B não significa uma perda de exposição – principalmente quando se fala de seleção argentina, uma das prioridades do artilheiro neste momento.
– A marca do Palmeiras é muito forte em qualquer campeonato. Não penso em rebaixamento, mas ele terá a certeza de que a exposição é grande em qualquer lugar ou situação – disse o presidente.
Tirone é taxativo ao falar sobre a possibilidade de permanência de Barcos, que tem recuado ao discursar sobre seu futuro. O Pirata sabe que está valorizado, mas não quer conversar sobre fatores extracampo até que o campeonato acabe. O histórico do atacante mostra que ele não pensa mesmo em discutir a parte financeira tão cedo. Antes, é mais importante fazer gols e tentar manter o Palmeiras na elite do futebol brasileiro.
Além disso, o presidente Arnaldo Tirone quer acionar o departamento de marketing para investir na imagem do Pirata, assim como queria fazer com Alex, que era considerado o maestro ideal para a Taça Libertadores em 2013 – o meia acertou com o Coritiba. A cúpula palmeirense tem convicção de que Barcos é peça importante na internacionalização da marca – que já tem bastante alcance fora do país. A imagem do jogador tem sido trabalhada nas redes sociais: recentemente, ele voltou a usar sua conta no Twitter, lançou perfil no Facebook e também no Instagram, onde posta fotos do seu cotidiano. Tudo com a marca "El Pirata".
As sondagens de clubes do exterior são quase diárias, mas a única proposta concreta veio do Al Gharafa, do Qatar, recusada pelo Palmeiras logo depois do título da Copa do Brasil. Jornais italianos também noticiaram o recente interesse da Fiorentina. O comando do Palmeiras assegura que não recebeu consulta do clube de Florença, e diz que só o liberaria em caso de pagamento da multa rescisória, que não é baixa.
– Ele não sai. Estamos preparando algo interessante, mas só vamos conversar quando o campeonato acabar – disse Tirone, sem querer entrar em detalhes.
O próprio presidente revelou que a multa é de 20 milhões de euros (cerca de R$ 51,8 milhões). Para o mercado nacional, os números são mais baixos.
– É nessa faixa mesmo, e para dentro do Brasil um pouco menos. Mas nenhum clube brasileiro fez qualquer consulta – informou Tirone.
O presidente busca a ajuda do gerente de futebol César Sampaio para conversar com Barcos assim que o Brasileirão terminar. Caso o Palmeiras seja rebaixado, o presidente já tem discurso preparado para mostrar que a Série B não significa uma perda de exposição – principalmente quando se fala de seleção argentina, uma das prioridades do artilheiro neste momento.
– A marca do Palmeiras é muito forte em qualquer campeonato. Não penso em rebaixamento, mas ele terá a certeza de que a exposição é grande em qualquer lugar ou situação – disse o presidente.
Tirone é taxativo ao falar sobre a possibilidade de permanência de Barcos, que tem recuado ao discursar sobre seu futuro. O Pirata sabe que está valorizado, mas não quer conversar sobre fatores extracampo até que o campeonato acabe. O histórico do atacante mostra que ele não pensa mesmo em discutir a parte financeira tão cedo. Antes, é mais importante fazer gols e tentar manter o Palmeiras na elite do futebol brasileiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário