A seleção brasileira já está em Buenos Aires para a final do Superclássico das América, nesta quarta-feira, às 22h (de Brasília), na Bombonera. Apesar de todas as notícias sobre os protestos que aconteceram pela capital da Argentina nesta terça-feira, os jogadores desembarcaram no aeroporto Aeroparque sem maiores problemas. Vale ressaltar a segurança reforçada da polícia militar local, que escoltou os atletas até o ônibus.
A paralisação do funcionalismo público da Argentina se deu principalmente por conta do aumento da inflação e da falta de emprego. De acordo com os principais sindicatos do país, 90% dos trabalhadores aderiram ao protesto. Voos da empresa Aerolíneas Argentinas foram cancelados. Porém, a Seleção não teve problemas para chegar a Buenos Aires. Viajando em uma companhia brasileira, o time canarinho chegou ao país vizinho por volta das 22h30m (de Brasília).
De acordo com um funcionário do aeroporto Aeroparque, as ruas de Buenos Aires ficaram vazias por conta do receio da população com os protestos dos trabalhadores mais exacerbados. Mais os focos de protesto foram vistos principalmente nas entradas para a capital argentina.
- Muita gente ficou com medo da reação do governo. Todos puderam circular normalmente pela cidade – afirmou.
Um taxista se mostrou surpreso com a adesão em massa dos trabalhadores argentinos e fez uma revelação.
- Todos preferiram ficar em casa. A adesão foi grande. Teremos outra paralisação nas próximas semanas. Foi o que eu ouvi falar.
Protestos à parte, a Seleção vai enfrentar a Argentina nesta quarta-feira, na Bombonera, e precisa apenas de um empate para ficar com o bicampeonato do Superclássico das Américas. A tendência é que o Brasil entre em campo com a seguinte formação: Cavalieri, Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva e Carlinhos; Ralf, Paulinho, Jean e Thiago Neves; Neymar e Fred.
O confronto será transmitido ao vivo pela TV Globo, Sportv e GLOBOESPORTE.COM. O site também acompanha em Tempo Real.
A paralisação do funcionalismo público da Argentina se deu principalmente por conta do aumento da inflação e da falta de emprego. De acordo com os principais sindicatos do país, 90% dos trabalhadores aderiram ao protesto. Voos da empresa Aerolíneas Argentinas foram cancelados. Porém, a Seleção não teve problemas para chegar a Buenos Aires. Viajando em uma companhia brasileira, o time canarinho chegou ao país vizinho por volta das 22h30m (de Brasília).
De acordo com um funcionário do aeroporto Aeroparque, as ruas de Buenos Aires ficaram vazias por conta do receio da população com os protestos dos trabalhadores mais exacerbados. Mais os focos de protesto foram vistos principalmente nas entradas para a capital argentina.
- Muita gente ficou com medo da reação do governo. Todos puderam circular normalmente pela cidade – afirmou.
Um taxista se mostrou surpreso com a adesão em massa dos trabalhadores argentinos e fez uma revelação.
- Todos preferiram ficar em casa. A adesão foi grande. Teremos outra paralisação nas próximas semanas. Foi o que eu ouvi falar.
Protestos à parte, a Seleção vai enfrentar a Argentina nesta quarta-feira, na Bombonera, e precisa apenas de um empate para ficar com o bicampeonato do Superclássico das Américas. A tendência é que o Brasil entre em campo com a seguinte formação: Cavalieri, Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva e Carlinhos; Ralf, Paulinho, Jean e Thiago Neves; Neymar e Fred.
O confronto será transmitido ao vivo pela TV Globo, Sportv e GLOBOESPORTE.COM. O site também acompanha em Tempo Real.
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