A Copa do Mundo de 2014 é logo ali para Messi e Argentina. Com um futebol envolvente e a cada dia mais eficiente, os hermanos e a genialidade de seu camisa 10 caminham a largos passos rumo ao Brasil. Nesta terça-feira, dentro do Estádio Nacional, a Argentina venceu o Chile por 2 a 1, em um jogo que pintou como complicado, mas logo se tornou fácil, por conta do talento de seus jogadores. Com dois belos gols, Messi e Higuaín - artilheiros do torneio com sete gols ao lado de Luis Suárez, do Uruguai, selaram o triunfo em Santiago. Felipe Gutiérrez descontou no fim para os chilenos.
Sem adversários à altura nas eliminatórias da América do Sul, os argentinos chegaram a sete jogos sem perder e fecham o ano na liderança do torneio. Com 20 pontos, estão a três do Equador, segundo colocado. 25 pontos garantem a classificação matemática vaga no Mundial. Ou seja: faltam apenas cinco, em sete jogos para os argentinos. Já o Chile, que acumula três derrotas seguidas, termina 2012 na sexta colocação e ficou fora da zona de classificação para a Copa de 2014 pela primeira vez, desde a terceira rodada.
Romero para pressão inicial do Chile
De um lado, um desfalcado Chile, que não contou com Arturo Vidal, Osvaldo González e Pablo Contreras - todos suspensos. Do outro, uma galáctica Argentina, que voltou a atuar com seu poderoso quarteto ofensivo – formado por Di Maria, Agüero, Higuaín e Messi.
E bastou a bola rolar no Estádio Nacional de Santiago para Messi mostrar seu cartão de visitas. Em sua arrancada característica, o camisa 10 partiu do meio de campo, deixou Marcelo Díaz para trás e serviu Di Maria, livre na área. O meia do Real Madrid chutou cruzado, rente à trave.
Mais um show argentino? Chile intimidado? Que nada! Os chilenos rapidamente se recuperaram do susto inicial e partiram com tudo para o ataque, pelo menos nos 20 minutos iniciais. Embalados pela torcida, empurraram os argentinos para o campo de defesa, mas não levaram sorte nas finalizações e pararam nas mãos do goleiro Romero. Aos cinco, Medel aproveitou falha da zaga Argentina e chutou forte. Romero defendeu, e Pinto mandou para fora no rebote. Os chilenos continuaram no ataque e estiveram perto do gol aos 15, mas Romero voltou a ser decisivo em cabeçada de Mark González.
Messi inicia o massacre
Aos poucos, no entanto, os argentinos respiraram e passaram a controlar o jogo e levaram perigo, primeiro com Higuaín e na sequência com Gago. Mas foi do pé esquerdo de seu jogador mais genial que a Argentina chegou ao gol e mudou todo o panorama da partida. Aos 28, Messi recebeu lançamento primoroso de Gago, deu um drible rápido e seco que deixou Jara no chão e bateu na saída Miguel Pinto: 1 a 0. Os chilenos ainda ensaiaram uma reclamação de impedimento, mas o zagueiro Marcos González, do Flamengo, dava condições ao camisa 10. Sétimo gol do atacante do Barcelona, que divide a artilharia das eliminatórias com Higuaín e Luis Suárez, do Uruguai
Os chilenos não tiveram tempo nem para se recuperar do baque. Dois minutos após sair na frente, a Argentina ampliou. E desta vez nem precisou de seu camisa 10. Do meio-campo, Di Maria lançou na direita seu companheiro de Real Madrid, Gonzalo Higuaín. O atacante puxou para a canhota, levou toda a marcação e bateu no ângulo. Uma pintura!
Antes do fim da primeira etapa, a Argentina mostrou mais uma vez que a genialidade de seu poder ofensivo não depende somente a Messi. Agüero invadiu a área pela esquerda, deu um chapéu em Marcos González, deixou Jará no chão e carimbou a trave, após defesa de Miguel Pinto. Antes do intervalo, Higuaín ainda chutou rente ao travessão, e Di Maria quase encobriu o goleiro Miguel Pinto. Um massacre que, por detalhes, por pouco não se transformou em goleada antes do intervalo.
Chile apela para a violência
Na volta para o segundo tempo, o Chile tentou ensaiar uma reação, mas se mostrou sem forças para tal façanha. Enquanto isso, com o jogo controlado, porém, com um ritmo mais cadenciado, a Argentina era mais perigosa. O zagueiro Federico Fernández quase ampliou de cabeça, enquanto o goleiro Miguel Pinto precisou se esticar todo para evitar mais um gol de Messi.
Sem encontrar soluções, o Chile passou a apelar para a violência. Marcelo Diáz cometeu falta criminosa em Mascherano e ficou no lucro de só receber o amarelo. Na sequência, Jara acertou o tornozelo de Higuaín e tirou o atacante do jogo. Satisfeito com o resultado, Alejandro Sabella optou pelo volante Guiñazu, do Inter, como substituto do jogador do Real Madrid. No final, outro "brasileiro" entrou em campo. Aos 41, Hernán Barcos, do Palmeiras, entrou no lugar de Agüero, e por pouco não marcou o terceiro, em chute cruzado que passou rente à trave.
Barcos ainda teve tempo de ver de dentro do campo o Chile diminuir. Aos 47, Felipe Gutiérrez, que entrou no segundo tempo no lugar de Mark González, chutou forte e rasteiro, e o goleiro Romero aceitou. Nada, porém, que tirasse a tranquila vitória da Argentina, que vê a Copa do Mundo de 2014 cada vez mais perto.
Sem adversários à altura nas eliminatórias da América do Sul, os argentinos chegaram a sete jogos sem perder e fecham o ano na liderança do torneio. Com 20 pontos, estão a três do Equador, segundo colocado. 25 pontos garantem a classificação matemática vaga no Mundial. Ou seja: faltam apenas cinco, em sete jogos para os argentinos. Já o Chile, que acumula três derrotas seguidas, termina 2012 na sexta colocação e ficou fora da zona de classificação para a Copa de 2014 pela primeira vez, desde a terceira rodada.
Romero para pressão inicial do Chile
De um lado, um desfalcado Chile, que não contou com Arturo Vidal, Osvaldo González e Pablo Contreras - todos suspensos. Do outro, uma galáctica Argentina, que voltou a atuar com seu poderoso quarteto ofensivo – formado por Di Maria, Agüero, Higuaín e Messi.
E bastou a bola rolar no Estádio Nacional de Santiago para Messi mostrar seu cartão de visitas. Em sua arrancada característica, o camisa 10 partiu do meio de campo, deixou Marcelo Díaz para trás e serviu Di Maria, livre na área. O meia do Real Madrid chutou cruzado, rente à trave.
Mais um show argentino? Chile intimidado? Que nada! Os chilenos rapidamente se recuperaram do susto inicial e partiram com tudo para o ataque, pelo menos nos 20 minutos iniciais. Embalados pela torcida, empurraram os argentinos para o campo de defesa, mas não levaram sorte nas finalizações e pararam nas mãos do goleiro Romero. Aos cinco, Medel aproveitou falha da zaga Argentina e chutou forte. Romero defendeu, e Pinto mandou para fora no rebote. Os chilenos continuaram no ataque e estiveram perto do gol aos 15, mas Romero voltou a ser decisivo em cabeçada de Mark González.
Messi inicia o massacre
Aos poucos, no entanto, os argentinos respiraram e passaram a controlar o jogo e levaram perigo, primeiro com Higuaín e na sequência com Gago. Mas foi do pé esquerdo de seu jogador mais genial que a Argentina chegou ao gol e mudou todo o panorama da partida. Aos 28, Messi recebeu lançamento primoroso de Gago, deu um drible rápido e seco que deixou Jara no chão e bateu na saída Miguel Pinto: 1 a 0. Os chilenos ainda ensaiaram uma reclamação de impedimento, mas o zagueiro Marcos González, do Flamengo, dava condições ao camisa 10. Sétimo gol do atacante do Barcelona, que divide a artilharia das eliminatórias com Higuaín e Luis Suárez, do Uruguai
Os chilenos não tiveram tempo nem para se recuperar do baque. Dois minutos após sair na frente, a Argentina ampliou. E desta vez nem precisou de seu camisa 10. Do meio-campo, Di Maria lançou na direita seu companheiro de Real Madrid, Gonzalo Higuaín. O atacante puxou para a canhota, levou toda a marcação e bateu no ângulo. Uma pintura!
Antes do fim da primeira etapa, a Argentina mostrou mais uma vez que a genialidade de seu poder ofensivo não depende somente a Messi. Agüero invadiu a área pela esquerda, deu um chapéu em Marcos González, deixou Jará no chão e carimbou a trave, após defesa de Miguel Pinto. Antes do intervalo, Higuaín ainda chutou rente ao travessão, e Di Maria quase encobriu o goleiro Miguel Pinto. Um massacre que, por detalhes, por pouco não se transformou em goleada antes do intervalo.
Chile apela para a violência
Na volta para o segundo tempo, o Chile tentou ensaiar uma reação, mas se mostrou sem forças para tal façanha. Enquanto isso, com o jogo controlado, porém, com um ritmo mais cadenciado, a Argentina era mais perigosa. O zagueiro Federico Fernández quase ampliou de cabeça, enquanto o goleiro Miguel Pinto precisou se esticar todo para evitar mais um gol de Messi.
Sem encontrar soluções, o Chile passou a apelar para a violência. Marcelo Diáz cometeu falta criminosa em Mascherano e ficou no lucro de só receber o amarelo. Na sequência, Jara acertou o tornozelo de Higuaín e tirou o atacante do jogo. Satisfeito com o resultado, Alejandro Sabella optou pelo volante Guiñazu, do Inter, como substituto do jogador do Real Madrid. No final, outro "brasileiro" entrou em campo. Aos 41, Hernán Barcos, do Palmeiras, entrou no lugar de Agüero, e por pouco não marcou o terceiro, em chute cruzado que passou rente à trave.
Barcos ainda teve tempo de ver de dentro do campo o Chile diminuir. Aos 47, Felipe Gutiérrez, que entrou no segundo tempo no lugar de Mark González, chutou forte e rasteiro, e o goleiro Romero aceitou. Nada, porém, que tirasse a tranquila vitória da Argentina, que vê a Copa do Mundo de 2014 cada vez mais perto.
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