O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu interditar a Vila Belmiro por tempo indeterminado, em função do episódio ocorrido no empate por 2 a 2 entre Santos e Atlético-MG, na última quarta-feira, em que houve falha no atendimento ao zagueiro Rafael Marques, do Galo. O presidente do STJD, Flávio Zveiter, responsável por deferir a liminar, diz que o clube terá de apresentar laudos técnicos das autoridades competentes para que o estádio seja novamente liberado.
- Acabei de despachar a decisão de interditar o estádio. Por tempo indeterminado, até que o Santos comprove que fez a reformulação estrutural necessária. Precisam comprovar que a obra foi realizada e há garantia de segurança, porque o atleta ficou dez minutos em campo. Soube pela imprensa que as obras já começaram. Cabe ao Santos fazer as alterações necessárias - confirmou Flávio.
A obra para garantir acesso rápido de uma ambulância ao gramado começou na quinta-feira. Apesar disso, o presidente do STJD, que assistiu à partida, decidiu pela interdição. A denúncia foi feita pelo procurador do STJD, Paulo Schmitt. De acordo com Schmitt, o clube infringiu o artigo 211 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que determina a punição da agremiação cuja praça desportiva não apresenta infraestrutura adequada.
- Fica o alerta para outros clubes que não tenham o acesso necessário para ambulâncias. Cabe à CBF e às federações fiscalizarem. Assim que o Santos trouxer os laudos do Corpo de Bombeiros e dos responsáveis técnicos, haverá o desembargo - completa Flávio Zveiter.
No dia do confronto entre Santos e Atlético-MG, além de um degrau móvel, uma elevação de aproximadamente 40 cm impedia que a ambulância entrasse no campo pelo portão 21. Para tornar a entrada viável, o clube realiza uma obra no portão ao lado, de número 20, onde está sendo demolida uma parede dos camarotes térreos. Cerca de 80 cm serão inutilizados para que a ambulância ocupe este espaço durante as partidas. Neste mesmo local, haverá um portão de entrada ao gramado.
O próximo jogo do Santos marcado para Vila Belmiro é contra o Náutico, na próxima quinta-feira, às 21h, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. Por isso, o Santos corre contra o tempo para executar as obras e prevê para segunda-feira a conclusão das adequações necessárias, que precisam do aval de laudos técnicos para que seja requerida a liberação do estádio.
Em condições normais, a venda dos bilhetes para o jogo começaria na própria segunda, mas em função da interdição o clube planeja iniciar a comercialização na terça-feira. De acordo com o vice-presidente Odílio Rodrigues, o Peixe trabalha com este prazo máximo para definir o local do confronto diante do Timbu.
- Vamos aguardar até terça-feira para definir a venda de ingressos. Se não houver nenhum contratempo, até a manhã de segunda-feira a obra estará pronta, com o acesso da ambulância normalizado. Como a interdição foi baseada nesse problema, que nós reconhecemos, pretendemos, por meio dos instrumentos legais e documentos necessários, pedir a vistoria e a liberação da Vila também na segunda - afirma o dirigente.
Caso haja algum problema e o Santos não consiga executar o planejamento de concluir as obras até este prazo, a primeira alternativa do clube é mudar o mando de campo desta partida para o Pacaembu. Odílio confirma que o estádio municipal é a primeira alternativa do Peixe.
- Acabei de despachar a decisão de interditar o estádio. Por tempo indeterminado, até que o Santos comprove que fez a reformulação estrutural necessária. Precisam comprovar que a obra foi realizada e há garantia de segurança, porque o atleta ficou dez minutos em campo. Soube pela imprensa que as obras já começaram. Cabe ao Santos fazer as alterações necessárias - confirmou Flávio.
A obra para garantir acesso rápido de uma ambulância ao gramado começou na quinta-feira. Apesar disso, o presidente do STJD, que assistiu à partida, decidiu pela interdição. A denúncia foi feita pelo procurador do STJD, Paulo Schmitt. De acordo com Schmitt, o clube infringiu o artigo 211 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que determina a punição da agremiação cuja praça desportiva não apresenta infraestrutura adequada.
- Fica o alerta para outros clubes que não tenham o acesso necessário para ambulâncias. Cabe à CBF e às federações fiscalizarem. Assim que o Santos trouxer os laudos do Corpo de Bombeiros e dos responsáveis técnicos, haverá o desembargo - completa Flávio Zveiter.
No dia do confronto entre Santos e Atlético-MG, além de um degrau móvel, uma elevação de aproximadamente 40 cm impedia que a ambulância entrasse no campo pelo portão 21. Para tornar a entrada viável, o clube realiza uma obra no portão ao lado, de número 20, onde está sendo demolida uma parede dos camarotes térreos. Cerca de 80 cm serão inutilizados para que a ambulância ocupe este espaço durante as partidas. Neste mesmo local, haverá um portão de entrada ao gramado.
O próximo jogo do Santos marcado para Vila Belmiro é contra o Náutico, na próxima quinta-feira, às 21h, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. Por isso, o Santos corre contra o tempo para executar as obras e prevê para segunda-feira a conclusão das adequações necessárias, que precisam do aval de laudos técnicos para que seja requerida a liberação do estádio.
Em condições normais, a venda dos bilhetes para o jogo começaria na própria segunda, mas em função da interdição o clube planeja iniciar a comercialização na terça-feira. De acordo com o vice-presidente Odílio Rodrigues, o Peixe trabalha com este prazo máximo para definir o local do confronto diante do Timbu.
- Vamos aguardar até terça-feira para definir a venda de ingressos. Se não houver nenhum contratempo, até a manhã de segunda-feira a obra estará pronta, com o acesso da ambulância normalizado. Como a interdição foi baseada nesse problema, que nós reconhecemos, pretendemos, por meio dos instrumentos legais e documentos necessários, pedir a vistoria e a liberação da Vila também na segunda - afirma o dirigente.
Caso haja algum problema e o Santos não consiga executar o planejamento de concluir as obras até este prazo, a primeira alternativa do clube é mudar o mando de campo desta partida para o Pacaembu. Odílio confirma que o estádio municipal é a primeira alternativa do Peixe.
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