Foi com tranquilidade que o Real Madrid se garantiu nas quartas de final da Liga dos Campeões. Com outra boa atuação de Kaká, que deu uma assistência, e dois gols de Cristiano Ronaldo, que contou com grande colaboração do goleiro rival, os merengues derrotaram o CSKA por 4 a 1, na noite desta quarta-feira, no Santiago Bernabéu. Higuaín e Benzema completaram o placar para os donos da casa, enquanto Tosic descontou.
Depois de ser eliminado por seis vezes consecutivas nas oitavas de final, o Real pôde avançar no mata-mata novamente – na última temporada já havia derrubado o Lyon.
O adversário da próxima fase ainda é desconhecido. Poderá ser o arquirrival Barcelona, como também a zebra Apoel. Além dos dois, Benfica, Milan, Bayern de Munique, Olympique de Marselha e o vencedor de Chelsea e Napoli estarão no sorteio da próxima sexta-feira, na sede da Uefa, em Nyon, na Suíça.
Kaká dá mais uma assistência
A intenção do CSKA era bloquear qualquer avanço do Real Madrid sem abdicar do ataque. E cumpriu o seu objetivo ao menos em metade do primeiro tempo. Sem o japonês Honda, que não se recuperou de uma lesão, os russos apostavam na dupla Dzagoev e Doumbia para tentar surpreender os donos da casa. Quase conseguiram logo aos sete minutos, quando, em rápido contra-ataque, o russo deixou para o marfinense concluir por cima do gol de Casillas.
O Real não estava dormindo. Tramava as jogadas com a rapidez que lhe é peculiar e, na base da inteligência, mostrou que dava as cartas no Bernabéu. Aos 17, Cristiano Ronaldo fez ótima jogada individual pela esquerda, deixou um marcador no chão e cruzou rasteiro. A zaga do CSKA cortou antes da chegada de Higuaín e viu a bola sobrar para Kaká, que chutou ao lado.
Não houve jeito aos 25, quando Khedira descolou lindo passe para Kaká. A jogada destruiu a linha de impedimento dos russos e deixou Higuaín livre. O brasileiro só teve o trabalho de cruzar para anotar mais uma assistência para o atacante argentino na temporada: 1 a 0.
As coisas poderiam ter sido ainda mais facilitadas para os merengues caso o árbitro Stéphane Lannoy tivesse expulsado Vasily Berezutski aos 31 minutos, depois de o defensor dar um carrinho forte em Cristiano Ronaldo. Ficou só com o amarelo. E o CSKA se animou, colocando Casillas para trabalhar aos 33, em perigosa finalização de Musa.
Frango ajuda o Real
O Real voltou para a etapa final sem modificações. Com a vantagem, seria natural que encontrasse mais espaços para penetrar na zaga adversária. O que dizer quando ainda há uma “ajudinha” extra? Depois de Kaká tentar aos dois minutos, Cristiano Ronaldo ampliou em chute de fora da área, aos nove. Apesar de forte, o arremate não teve a direção desejada. Foi aí que Chepchugov vacilou e engoliu um frangaço.
Àquela altura, somente dois gols salvavam o CSKA da eliminação. Restava, portanto, atacar. Aos 20, Doumbia deixou Oliseh na boa, e esse concluiu para o fundo das redes. O juiz assinalou corretamente o impedimento. No minuto seguinte, no entanto, o atacante marfinense perdeu grande chance depois de driblar Casillas.
Se o CSKA não fez, o Real ampliou e praticamente selou o confronto. Aos 25, em seu primeiro lance, Benzema recebeu de Özil e chutou rasteiro. Chepchugov fez a defesa, mas não pôde impedir o biquinho do francês no rebote. O gol marcou o retorno do camisa 9, que havia se machucado justamente no jogo de ida contra os russos, em Moscou.
A saída de Kaká, aos 30 minutos, coincidiu com um lampejo de reação dos visitantes. Em contra-ataque, Tosic limpou Pepe e acertou um chutaço no ângulo de Casillas. Novamente faltavam dois gols, mas já não havia tempo. E a maldição das oitavas, pelo visto, foi aniquilada de vez com gol de Cristiano Ronaldo, livre na grande área, já nos acréscimos, após passe de Benzema.
Depois de ser eliminado por seis vezes consecutivas nas oitavas de final, o Real pôde avançar no mata-mata novamente – na última temporada já havia derrubado o Lyon.
O adversário da próxima fase ainda é desconhecido. Poderá ser o arquirrival Barcelona, como também a zebra Apoel. Além dos dois, Benfica, Milan, Bayern de Munique, Olympique de Marselha e o vencedor de Chelsea e Napoli estarão no sorteio da próxima sexta-feira, na sede da Uefa, em Nyon, na Suíça.
Kaká dá mais uma assistência
A intenção do CSKA era bloquear qualquer avanço do Real Madrid sem abdicar do ataque. E cumpriu o seu objetivo ao menos em metade do primeiro tempo. Sem o japonês Honda, que não se recuperou de uma lesão, os russos apostavam na dupla Dzagoev e Doumbia para tentar surpreender os donos da casa. Quase conseguiram logo aos sete minutos, quando, em rápido contra-ataque, o russo deixou para o marfinense concluir por cima do gol de Casillas.
O Real não estava dormindo. Tramava as jogadas com a rapidez que lhe é peculiar e, na base da inteligência, mostrou que dava as cartas no Bernabéu. Aos 17, Cristiano Ronaldo fez ótima jogada individual pela esquerda, deixou um marcador no chão e cruzou rasteiro. A zaga do CSKA cortou antes da chegada de Higuaín e viu a bola sobrar para Kaká, que chutou ao lado.
Não houve jeito aos 25, quando Khedira descolou lindo passe para Kaká. A jogada destruiu a linha de impedimento dos russos e deixou Higuaín livre. O brasileiro só teve o trabalho de cruzar para anotar mais uma assistência para o atacante argentino na temporada: 1 a 0.
As coisas poderiam ter sido ainda mais facilitadas para os merengues caso o árbitro Stéphane Lannoy tivesse expulsado Vasily Berezutski aos 31 minutos, depois de o defensor dar um carrinho forte em Cristiano Ronaldo. Ficou só com o amarelo. E o CSKA se animou, colocando Casillas para trabalhar aos 33, em perigosa finalização de Musa.
Frango ajuda o Real
O Real voltou para a etapa final sem modificações. Com a vantagem, seria natural que encontrasse mais espaços para penetrar na zaga adversária. O que dizer quando ainda há uma “ajudinha” extra? Depois de Kaká tentar aos dois minutos, Cristiano Ronaldo ampliou em chute de fora da área, aos nove. Apesar de forte, o arremate não teve a direção desejada. Foi aí que Chepchugov vacilou e engoliu um frangaço.
Àquela altura, somente dois gols salvavam o CSKA da eliminação. Restava, portanto, atacar. Aos 20, Doumbia deixou Oliseh na boa, e esse concluiu para o fundo das redes. O juiz assinalou corretamente o impedimento. No minuto seguinte, no entanto, o atacante marfinense perdeu grande chance depois de driblar Casillas.
Se o CSKA não fez, o Real ampliou e praticamente selou o confronto. Aos 25, em seu primeiro lance, Benzema recebeu de Özil e chutou rasteiro. Chepchugov fez a defesa, mas não pôde impedir o biquinho do francês no rebote. O gol marcou o retorno do camisa 9, que havia se machucado justamente no jogo de ida contra os russos, em Moscou.
A saída de Kaká, aos 30 minutos, coincidiu com um lampejo de reação dos visitantes. Em contra-ataque, Tosic limpou Pepe e acertou um chutaço no ângulo de Casillas. Novamente faltavam dois gols, mas já não havia tempo. E a maldição das oitavas, pelo visto, foi aniquilada de vez com gol de Cristiano Ronaldo, livre na grande área, já nos acréscimos, após passe de Benzema.
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