Foram dois meses de idas e vindas. Conversas, negociações com o Werder Bremen-ALE e até uma "vaquinha" entre torcedores, que acabou não dando certo. Ainda assim, o Palmeiras conseguiu um investidor para bancar a negociação e apresentou o meia Wesley, nesta terça-feira, na Academia de Futebol. Recepcionado por cerca de 150 torcedores, doadores que puderam assistir ao evento como “prêmio” dado pelo Verdão, o meia fez embaixadinhas, sorteou camisas e agradeceu ao carinho na chegada ao clube.
Wesley admite estar aliviado com o fim da novela. Ele vem treinando no clube desde que foi liberado pelo clube alemão, no início de fevereiro, e já está entrosado com os futuros companheiros. O Palmeiras, no entanto, vinha encontrando dificuldades para reunir os seis milhões de euros acertados com o clube alemão para bancar a contratação. Por isso, o meia trabalhava sem saber quando poderia, enfim, estrear. Ele está à disposição e liberado para o jogo desta quarta, contra o Paulista, em Jundiaí.
- Estou muito feliz. Toda negociação é complicada, ainda mais porque o Werder não queria me liberar. Tive de comprar essa briga. Não teria como recusar pela grandeza do Palmeiras. Foi complicado, paguei um pouco pela demora, mas agora já estou entrosado com o grupo. Só falta colocar em prática dentro de campo - afirmou.
- É a realização de um sonho, poder vir para uma equipe grande, com história. Estou ansioso, mas tenho que conter minha ansiedade para poder praticar um bom fiutebol. Importante é que sou do Palmeiras.
Wesley, que despontou no Santos em 2010, foi vendido para o Werder após conquistar os títulos do Paulista e da Copa do Brasil. Sem muito espaço, ele resolveu voltar para o Brasil e assinou por cinco anos com o Verdão. Sem ritmo de jogo, ressalta que depende da vontade do técnico Luiz Felipe Scolari para estrear e pede paciência em um primeiro momento.
Apresentado como um “popstar”, o meia admite que a expectativa criada em cima da novela que se transformou sua contratação pode gerar certa pressão excessiva nas primeiras partidas. Ele garante não ter ficado chateado com o fracasso da campanha de arrecadações por meio de doações da torcida, que não chegou a 4% do total pretendido pelo MOP.
- Vamos ver o que o Felipão vai fazer. Não tem como não criar expectativa. Basta ter tranquilidade, paciência, para poder saber administrar uma situação. Agora tudo é válido, vamos nessa, tentar conter a ansiedade para não prejudicar – disse o jogador.
- Não fiquei chateado (pelo fracasso da campanha), é difícil criarmos expectativa em cima de uma situação que não tínhamos certeza. Foi válido, se não os investidores não teriam nem ter aparecido, ajudou - completou.
Wesley admite estar aliviado com o fim da novela. Ele vem treinando no clube desde que foi liberado pelo clube alemão, no início de fevereiro, e já está entrosado com os futuros companheiros. O Palmeiras, no entanto, vinha encontrando dificuldades para reunir os seis milhões de euros acertados com o clube alemão para bancar a contratação. Por isso, o meia trabalhava sem saber quando poderia, enfim, estrear. Ele está à disposição e liberado para o jogo desta quarta, contra o Paulista, em Jundiaí.
- Estou muito feliz. Toda negociação é complicada, ainda mais porque o Werder não queria me liberar. Tive de comprar essa briga. Não teria como recusar pela grandeza do Palmeiras. Foi complicado, paguei um pouco pela demora, mas agora já estou entrosado com o grupo. Só falta colocar em prática dentro de campo - afirmou.
- É a realização de um sonho, poder vir para uma equipe grande, com história. Estou ansioso, mas tenho que conter minha ansiedade para poder praticar um bom fiutebol. Importante é que sou do Palmeiras.
Wesley, que despontou no Santos em 2010, foi vendido para o Werder após conquistar os títulos do Paulista e da Copa do Brasil. Sem muito espaço, ele resolveu voltar para o Brasil e assinou por cinco anos com o Verdão. Sem ritmo de jogo, ressalta que depende da vontade do técnico Luiz Felipe Scolari para estrear e pede paciência em um primeiro momento.
Apresentado como um “popstar”, o meia admite que a expectativa criada em cima da novela que se transformou sua contratação pode gerar certa pressão excessiva nas primeiras partidas. Ele garante não ter ficado chateado com o fracasso da campanha de arrecadações por meio de doações da torcida, que não chegou a 4% do total pretendido pelo MOP.
- Vamos ver o que o Felipão vai fazer. Não tem como não criar expectativa. Basta ter tranquilidade, paciência, para poder saber administrar uma situação. Agora tudo é válido, vamos nessa, tentar conter a ansiedade para não prejudicar – disse o jogador.
- Não fiquei chateado (pelo fracasso da campanha), é difícil criarmos expectativa em cima de uma situação que não tínhamos certeza. Foi válido, se não os investidores não teriam nem ter aparecido, ajudou - completou.
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