O técnico Luiz Felipe Scolari está acostumado com títulos. Ele coleciona conquistas – foi campeão do mundo, da Libertadores, do Brasileirão... A última taça erguida foi a do bicampeonato da Copa do Brasil à frente do Palmeiras. Esta, em particular, lavou a alma do treinador. Antes, ele sofria com as críticas da “turma do limão”. Agora, está novamente nos braços da torcida, que gritou “fica, Felipão!” durante os festejos do título.
Com contrato até o fim deste ano, o comandante alviverde já havia afirmado que não renovaria com o Verdão mesmo se faturasse a Copa do Brasil. No entanto, com a taça em mãos, o discurso mudou.
– Não digo que não fico. Vou trabalhar com a mesma vontade. Temos um clássico com o São Paulo agora (pelo Brasileirão). Ficar ou não depende de uma série de coisas que está por vir. Temos de esperar – disse o treinador.
De olho na Taça Libertadores, Felipão agora coloca a renovação como uma possibilidade. No dia 20 de maio, porém, a história era bem diferente. O treinador bateu o martelo e descartou qualquer chance de chefiar o Palmeiras em 2013. Ele chegou a dizer que seria melhor para todos ele não prosseguir à frente do Verdão.
Essa posição antes irredutível tinha motivo. O técnico voltou ao clube em 2010 e alimentou a esperança da torcida de a parceria repetir o sucesso do fim dos anos 90, quando liderou o Alviverde nas conquistas da Copa do Brasil de 1998 e da Libertadores do ano seguinte. Só que os títulos não chegaram ao Palestra Itália. Foram dois anos de uma espera nervosa.
Os bons resultados não vieram, mas as polêmicas, sim. Felipão, que tem um mau relacionamento com o vice-presidente de futebol Roberto Frizzo, entrou em queda de braço com o atacante Kleber, em 2011.
O treinador venceu e superou os protestos da “turma do limão”, que questionava a relação custo-benefício para manter o treinador – Felipão tem o maior salário entre os técnicos que atuam no Brasil. Ele deu a resposta com a taça da Copa do Brasil e desabafou.
– Minhas duas passagens aqui marcaram de alguma forma. O que alguns imaginam que é caro, na verdade, é muito barato – disse o técnico.
Agora, Valdivia, Marcos, Marcos Assunção & Cia. engrossam o coro da torcida, que pede a permanência do técnico em 2013. A disputa da Libertadores é um fator que pesa à favor da renovação. O presidente do clube, Arnaldo Tirone, está confiante para um acerto.
– Ele tem tudo para continuar. Felipão tem a razão dele, mas vamos conversar. Ele tem identificação com o Palmeiras. Sentimos que ele torce pelo Verdão – disse o mandatário.
Com contrato até o fim deste ano, o comandante alviverde já havia afirmado que não renovaria com o Verdão mesmo se faturasse a Copa do Brasil. No entanto, com a taça em mãos, o discurso mudou.
– Não digo que não fico. Vou trabalhar com a mesma vontade. Temos um clássico com o São Paulo agora (pelo Brasileirão). Ficar ou não depende de uma série de coisas que está por vir. Temos de esperar – disse o treinador.
De olho na Taça Libertadores, Felipão agora coloca a renovação como uma possibilidade. No dia 20 de maio, porém, a história era bem diferente. O treinador bateu o martelo e descartou qualquer chance de chefiar o Palmeiras em 2013. Ele chegou a dizer que seria melhor para todos ele não prosseguir à frente do Verdão.
Essa posição antes irredutível tinha motivo. O técnico voltou ao clube em 2010 e alimentou a esperança da torcida de a parceria repetir o sucesso do fim dos anos 90, quando liderou o Alviverde nas conquistas da Copa do Brasil de 1998 e da Libertadores do ano seguinte. Só que os títulos não chegaram ao Palestra Itália. Foram dois anos de uma espera nervosa.
Os bons resultados não vieram, mas as polêmicas, sim. Felipão, que tem um mau relacionamento com o vice-presidente de futebol Roberto Frizzo, entrou em queda de braço com o atacante Kleber, em 2011.
O treinador venceu e superou os protestos da “turma do limão”, que questionava a relação custo-benefício para manter o treinador – Felipão tem o maior salário entre os técnicos que atuam no Brasil. Ele deu a resposta com a taça da Copa do Brasil e desabafou.
– Minhas duas passagens aqui marcaram de alguma forma. O que alguns imaginam que é caro, na verdade, é muito barato – disse o técnico.
Agora, Valdivia, Marcos, Marcos Assunção & Cia. engrossam o coro da torcida, que pede a permanência do técnico em 2013. A disputa da Libertadores é um fator que pesa à favor da renovação. O presidente do clube, Arnaldo Tirone, está confiante para um acerto.
– Ele tem tudo para continuar. Felipão tem a razão dele, mas vamos conversar. Ele tem identificação com o Palmeiras. Sentimos que ele torce pelo Verdão – disse o mandatário.
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