A coletiva do técnico Emerson Leão nesta terça-feira demorou exatos 27 minutos. Em grande parte dela, o treinador respondeu insistentes perguntas sobre sua conturbada relação com a diretoria, o risco de demissão e o momento da equipe na temporada. Leão mostrou desconforto com a notícia divulgada pelo GLOBOESPORTE.COM na última segunda-feira: segundo pessoa influente da diretoria, o treinador estaria forçando sua saída do clube para receber a multa rescisória e tentar diminuir problemas financeiros. Informação que foi rebatida de primeira pelo comandante.
- Não adianta ficar falando pela imprensa. Eu me exponho aqui e não preciso estar atrás de nenhuma penumbra. O mais importante é o que o torcedor sabe o que está acontecendo. O amor no trabalho é importante, a paz é melhor ainda, mas a covardia não. Volto a dizer, nada me prende aqui, o São Paulo não me deve nada e eu não devo nada ao São Paulo - afirmou.
O técnico garantiu que as turbulências não atrapalham em nada o seu trabalho dentro das quatro linhas.
- Ideal nunca é (trabalhar sob pressão). Eu tenho confiança no meu trabalho. Fofoca, inclusive, rende novela. O clima que todos falam não está dentro do gramado. Treinamos bem, com sorriso, nossa rotina não mudou. Esse tal clima não está dentro das nossas cabeças. O jogador sabe que entra em campo para ajudar a si próprio e, quando isso acontece, leva torcedor, dirigentes e todos que trabalham no clube juntos - ressaltou.
O técnico confirmou que existem divergências com a diretoria de futebol, o que é absolutamente normal dentro de qualquer profissão.
- Tem certas coisas com as quais você não concorda em um ambiente de trabalho. Isso vale para qualquer pessoa. Como se resolve isso? Com o diálogo franco. E, para isso, existem várias salas. O meu tanque não tem limite. Mas isso desde que não me incomode, desde que não ocorra nenhuma violação, o que ainda não ocorreu - ressaltou.
Dentro do clube, existe uma corrente que defende a troca da comissão técnica independentemente do resultado da partida desta quarta-feira, contra o Goiás, às 22h, em Goiânia, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Como venceu o jogo de ida, no Morumbi, por 2 a 0, o Tricolor avança mesmo se perder por um gol.
Para continuar, Leão se apega ao seu índice de aproveitamento na temporada, próximo a 75%. Resta saber se esses números serão suficientes para convencer a ala descontente da diretoria.
- Não adianta ficar falando pela imprensa. Eu me exponho aqui e não preciso estar atrás de nenhuma penumbra. O mais importante é o que o torcedor sabe o que está acontecendo. O amor no trabalho é importante, a paz é melhor ainda, mas a covardia não. Volto a dizer, nada me prende aqui, o São Paulo não me deve nada e eu não devo nada ao São Paulo - afirmou.
O técnico garantiu que as turbulências não atrapalham em nada o seu trabalho dentro das quatro linhas.
- Ideal nunca é (trabalhar sob pressão). Eu tenho confiança no meu trabalho. Fofoca, inclusive, rende novela. O clima que todos falam não está dentro do gramado. Treinamos bem, com sorriso, nossa rotina não mudou. Esse tal clima não está dentro das nossas cabeças. O jogador sabe que entra em campo para ajudar a si próprio e, quando isso acontece, leva torcedor, dirigentes e todos que trabalham no clube juntos - ressaltou.
O técnico confirmou que existem divergências com a diretoria de futebol, o que é absolutamente normal dentro de qualquer profissão.
- Tem certas coisas com as quais você não concorda em um ambiente de trabalho. Isso vale para qualquer pessoa. Como se resolve isso? Com o diálogo franco. E, para isso, existem várias salas. O meu tanque não tem limite. Mas isso desde que não me incomode, desde que não ocorra nenhuma violação, o que ainda não ocorreu - ressaltou.
Dentro do clube, existe uma corrente que defende a troca da comissão técnica independentemente do resultado da partida desta quarta-feira, contra o Goiás, às 22h, em Goiânia, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Como venceu o jogo de ida, no Morumbi, por 2 a 0, o Tricolor avança mesmo se perder por um gol.
Para continuar, Leão se apega ao seu índice de aproveitamento na temporada, próximo a 75%. Resta saber se esses números serão suficientes para convencer a ala descontente da diretoria.
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