Durante a [[década de 40]], devido a [[Segunda Guerra Mundial]], os mundiais que seriam realizados em 1942 e [[1946]] foram cancelados, prejudicando enormemente jogadores como Leônidas, que não tiveram a oportunidade de se tornar conhecidos e reconhecidos mundialmente.
Depois de abandonar os gramados, em [[1951]], ainda continuou ligado ao esporte. Foi dirigente do São Paulo, logo depois virou comentarista esportivo, sendo considerado por muito um comentarista direto, duro e polêmico. Chegou a ganhar sete [[Troféu Roquette Pinto|Troféus Roquette Pinto]]. Sua carreira de radialista teve que ser interrompida em [[1974]] devido a doença do [[Mal de Alzheimer]]. Durante trinta anos ele viveu em uma casa para tratamento de idosos em São Paulo até morrer, em 24 de janeiro de 2004, por causa de complicações relacionadas à doença. A sua esposa e fiel companheira, Albertina Santos, foi quem cuidou dele até seus últimos dias. Todos os dias ela visitava o marido e passava o tempo com ele, cuidando do ex-craque. O tratamento foi mantido pelo São Paulo, último time que Leônidas defendeu como jogador. Foi enterrado no [[Cemitério da Paz]], em São Paulo.
Graças ao trabalho de pessoas esforçadas o legado do "Diamante Negro" jamais será esquecido, mesmo o Brasil sendo considerado uma país que não dá atenção aos ídolos do passado. Foi lançada uma biografia do atleta e sua vida vai ser transformada em filme. Tudo para que os amantes do futebol não esqueçam desse que foi um dos maiores jogadores de todos os tempos. Alguns acham que isso ainda é pouco, já que Leônidas foi um dos maiores ídolos do Brasil, até o aparecimento de [[Pelé]], no final dos [[anos 50]]. Alguns consideram Leônidas melhor que Pelé, porém é algo que ficará incerto, visto que os jogos ainda não eram televisionados na época em que Leônidas atuava como jogador.
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