O zagueiro John Terry, capitão do Chelsea, terá de comparecer a um tribunal de Londres, em 1º de fevereiro de 2012, para responder às acusações de racismo supostamente feitas a Anton Ferdinand, do Queens Park Rangers. A Justiça britânica ordenou a abertura do processo nesta quarta-feira, segundo o jornal "Daily Mail".
O caso não irá para uma instância superior, e Terry terá como punição máxima uma multa de 2.500 libras (cerca de R$ 7.250). Mesmo assim, o jogador se mostrou indignado com a decisão:
- Estou muito desapontado com a decisão, mas espero ter a chance de limpar o meu nome. Nunca fiz nenhuma ofensa racista a ninguém, tenho pessoas das mais diversas raças e crenças como minhas melhores amigas. Lutarei com unhas e dentes para provar minha inocência. Já fiz campanha contra o racismo e acho que não há espaço para isso - disse.
A decisão foi da procuradoria da capital britânica, já que Terry teria "alterado a ordem pública com agravante racial".
O incidente aconteceu na partida entre as duas equipes, pelo Campeonato Inglês, no dia 23 de outubro. O zagueiro do Chelsea foi interrogado pela polícia, assim como algumas testemunhas, e será decidido se imagens do jogo virarão prova no caso.
A diretoria dos Blues divulgou uma nota dando apoio ao jogador, mas não fará mais comentários até que o processo seja encerrado.
- John foi claro ao afirmar que é inocente, e está determinado a provar sua inocência. O clube sempre esteve ao lado dele neste caso e continuará - disse o comunicado.
Terry vai a campo no confronto de quinta-feira com o Tottenham, pelo Campeonato Inglês. Ele sentia dores no tendão de Aquiles e não participou do treino de segunda-feira, mas está confirmado pelo técnico André Villas-Boas.
O caso não irá para uma instância superior, e Terry terá como punição máxima uma multa de 2.500 libras (cerca de R$ 7.250). Mesmo assim, o jogador se mostrou indignado com a decisão:
- Estou muito desapontado com a decisão, mas espero ter a chance de limpar o meu nome. Nunca fiz nenhuma ofensa racista a ninguém, tenho pessoas das mais diversas raças e crenças como minhas melhores amigas. Lutarei com unhas e dentes para provar minha inocência. Já fiz campanha contra o racismo e acho que não há espaço para isso - disse.
A decisão foi da procuradoria da capital britânica, já que Terry teria "alterado a ordem pública com agravante racial".
O incidente aconteceu na partida entre as duas equipes, pelo Campeonato Inglês, no dia 23 de outubro. O zagueiro do Chelsea foi interrogado pela polícia, assim como algumas testemunhas, e será decidido se imagens do jogo virarão prova no caso.
A diretoria dos Blues divulgou uma nota dando apoio ao jogador, mas não fará mais comentários até que o processo seja encerrado.
- John foi claro ao afirmar que é inocente, e está determinado a provar sua inocência. O clube sempre esteve ao lado dele neste caso e continuará - disse o comunicado.
Terry vai a campo no confronto de quinta-feira com o Tottenham, pelo Campeonato Inglês. Ele sentia dores no tendão de Aquiles e não participou do treino de segunda-feira, mas está confirmado pelo técnico André Villas-Boas.
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